sexta-feira, 29 de maio de 2009

Testing Experience Magazine – The new ISTQB® Certified Tester Advanced Level Focus on practical know-how by Professor Mario Winter

Notícia quentinha, saída do forno! Saiu a sexta edição da Testing Experience. Pra quem não conhece ainda, trata-se de uma revista especializada em teste de software de periodicidade trimestral, com artigos bastante interessantes. Para pegar a sua, basta se inscrever no site e fazer o download free da versão virtual.


Resumo da 6ª edição



A última matéria da revista é a que dá título a esse post, escrita por Mario Winter que dentre os vários itens interessantes do seu currículo, guarda o título de membro fundador do Board da Alemanha.

A matéria é bem focada na realidade da Alemanha, falando sobre quando começa a ser aplicado o novo formato lá e outras informações mais direcionadas. O que eu colhi de mais significativo da matéria:

O syllabus sofreu uma modificação considerável em 2007 (comparado a versão anterior de 2003), chegando a triplicar de tamanho (de 38 para 114 páginas) e isso se deve ao cunho prático adotado nessa nova versão. Isso também significa que os cursos têm maior duração, obviamente.

O trabalho de padronização do syllabus está sendo mundial. Todos os Boards estão contribuindo e sendo afetados por essa padronização que só trás ganhos como a unificação do uso de terminologias específicas em projetos offshore.

O uso de habilidades analíticas está sendo mais bem explorado como no exemplo dado na matéria: As figuras apresentadas indicam que determinado projeto e produto estão atrasados. Qual a explicação desse atraso e que passos devem ser tomados para recolocar o projeto no planejamento de cronograma?

As três áreas de conhecimento estão bem dividas explicitando a especialização natural da profissão. Para gerentes de teste, é necessário conhecimento para responder perguntas como ‘Como medir os benefícios do teste para o negócio?’; ‘O que é FMEA (Análise de Modo e Efeitos de Falhas) e como isso pode ser implementado?’. Para analista e analista técnico o foco se dá em técnicas baseadas em especificação, estrutura, erro e experiência; sendo o analista focado nas de especificação, erro e experiência e o técnico devendo executar bem todas elas, exceto algumas de especificação.

Também na matéria é citada uma lista de indicações de livros do site do GTB (German Testing Board) que me parece muito proveitosa. É uma excelente dica de manutenção de conhecimento.


Vale a pena dar uma conferida na revista não só por esta, mas por todas as outras matérias. E se você não a acompanhava, vale a pena passar a acompanhar.



Abs,

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